E assim, como quem cometeu um delito muito grave, tudo foi sendo calado. Primeiro calou os meus olhos, abraços, sorrisos. E a cada dia, mais silêncio me era imposto. Até que me privou das palavras faladas, justificando que “o tempo cura”. Por fim, me tirou a liberdade das frases escritas. Cá estou muda, inclusive na queixa. Mas vai... O vazio se vai e se esvai, e quando menos se espera: “o tempo cura”. O meu delito podia ser tanta coisa, “tinha de ser justo amor, meu Deus?”.
Para alguém distante, com amor.
Ô Helô.. Faz uma música assim, pra que eu saia cantando teu texto? Senti tudinho aqui, tudinho!
ResponderExcluirPedido atendido. :)
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