"Para fazer uma obra de arte não basta ter talento, não basta ter força, é preciso também, viver um grande amor." Amadeus Mozart.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Pra te presentear
Amor é flor que vem do peito
E do meu jeito eu confeito
Enfeito o seu no meu olhar
Amor, o tempo não demora
A noite vai embora
Seu dia vai chegar
Amor, meu coração já comemora
Sua vida nasce agora
Cresce e apaga a minha dor
Feito, por um segundo eu suspeito
Que eu acordei com o pé direito
Sua flecha me acertou
Meu amor, se eu tivesse o tempo inteiro
De janeiro a janeiro, era tempo de te amar
Meu amor, comemoro e agradeço,
desse dia eu nunca esqueço
Trago amor, calor e flor, pra te presentear
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Pulp fiction
Eu estarei no projeto Pulp Fiction, no teatro Milton Baccarelli, no CAC às 18h30 dia 04/05
quinta-feira, 24 de março de 2011
Vida
Olhei da janela a lua quebrada, saudade. Destampei teu perfume no fim, perfumei num suspiro, os meus pulmões - com teu cheiro. Olhei pro teu terço enrolado no canto da mesa, lembrei do teu pulso, meu passo marcado. Um, dois, três dias de felicidade. Quatro. Que dure, que dure muito. Volta logo pro meu abraço, que já bateu no meu peito, saudade. Queria poder gerar um filho teu, quando eu tiver tempo de cantar para que ele durma, ou contar um pedaço de história por dia. Queria poder sentir o nosso amor crescendo e mexendo dentro de mim. Não agora, nem hoje, mas, um dia, queria... Queria segurar na tua mão, bem forte, entrelaçando todos os dedos para o mundo saber como se ama. E ver. Queria entre nós "somente a verdade, nada mais que a verdade". Espero o amanhã ansiosa, quando não vejo os teus olhos nos meus. Que seja terno, e-t-e-r-n-o e "que seja doce" esse novo fio.
domingo, 20 de março de 2011
Memória da pele
E naquela manhã, com os olhos molhados...
-Você morreu pra mim?
- Agora, nós jamais vamos morrer uma para a outra.
-Você morreu pra mim?
- Agora, nós jamais vamos morrer uma para a outra.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Desde quando os olhos abrem...
Foi mágico ver as roupas dela misturadas às minhas, os dias delas entrelaçados aos meus e os olhos dela sorrindo - por todas as manhãs - para mim. Agora eu sei como se (re)vive o coração, desde quando os olhos abrem...
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Com a casa no lugar
Sabe aqueles ciclos que vem e vão? Bons, ruins, tristes, felizes, de encontros e desencontros com o nosso próprio eu? Agora estou em mim. “O que os olhos não veem o coração não sente”, os beijos falam e as palavras calam, a saudade é doce, mas ensandecida nas primeiras horas, depois o peito acalma. A hora já passou lenta, agora corre, as lágrimas já me banharam, agora respeitam, o amor já foi paixão de desesperar, agora; paixão-de-esperar-sempre ou seja: amor. A ausência já foi dura, de enlouquecer, agora as horas passam quase que desapercebidas; contabilizo apenas os dias, regressivamente, com calma, porque estou certa de que é meu o seu lugar. As horas, os dias, os meses passarão e a minha certeza vai permanecendo no meu sorriso largo e de porto seguro. Ocupo o meu tempo como julgo melhor, faço tudo o que queria, tenho tudo o que preciso - sou sã e de consciência clara como os teus braços, que me abraçam e aquecem a alma – venero cada abraço teu que me acaricia a alma. Hoje eu subi um degrau. Talvez dois, três, mais... Hoje meu peito pulsa ligeiro, de felicidade pelo meu próprio encontro e encontro com um amor saudável, que antes, eu nunca soube dar e hoje é seu, com toda paciência, calma, razão e coração em perfeita sintonia; seu, como água que jorra da fonte; limpa e cíclica. Um amor cíclico que se realimenta e me nutre de você.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Pra ficar quieta no meu peito
Incompreendida por mim mesma, sinto falta do que já fui, do que ainda não fui e serei, sinto falta. Sinto. Uma ausência de mim, que por mais que eu procure motivos ou definições, o vago domina. Por mais que eu me procure. Só queria poder ficar quieta dentro de mim. Eu só precisava de você pra ficar quieta no meu peito. Rejeito multidões, rejeito desrespeito, rejeito distância, ausência, grosseria; rejeito. Minha cabeça ferve com um milhão de ideias simultâneas e eu não sei qual ou quais delas, me apropriar. De qual inteiro me preencho mais? Quantas vezes eu cedi ou terei que ceder às vontades, vontades, vontades, quantas? Eu já nem sei de tantas... Nem sei se programo a vida ou a deixo fluir conforme o seu curso, sem muitas expectativas consequentemente, sem grandes frustrações. Nem sei se quanto mais penso e questiono, me aproximo ou me afasto de mim.
Assinar:
Postagens (Atom)